Desde tenra idade, ela mergulhou no mundo da arte, recorrendo a ela em diferentes capítulos de sua vida. Para ela, a arte não é apenas um hobby; é um refúgio. Quando ela está desenhando, o tempo pára e ela se vê envolta em um cobertor de paz, com a mente tranquila, exceto pelo risco do lápis no papel. Depois, há momentos em que ela fica diante de uma tela em branco, pronta para respingá-la com as cores ousadas e brilhantes de suas visões abstratas. Nesses momentos, ela é uma condutora de excitação, orquestrando uma sinfonia de matizes e formas que dançam ao ritmo da sua imaginação.
A sua relação com a arte é uma viagem profundamente pessoal de exploração e descoberta. É mais do que apenas criar; trata-se de encontrar pedaços de si mesma em cada traço e sombra. Esta jornada transformou-se no seu próprio espaço sagrado, um reino onde ela descobre continuamente novas facetas da sua criatividade e ultrapassa os limites do que pode alcançar.
Ela acredita no poder da exploração, na arte de ver e descobrir. Através do seu trabalho, ela convida os outros a explorar, a ver o mundo através dos seus olhos e, talvez, a encontrar um pedaço de si no processo. A arte, para ela, é um diálogo entre o criador e o espectador, uma ponte construída de cor, emoção e imaginação.
